A previsão se baseia no alerta publicado pela coluna na semana passada. O secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo, chamou atenção para os riscos do chimarrão como disseminador do novo coronavírus. Vale lembrar que o alerta se faz necessário, uma vez que a bebida é compartilhada. Apesar disso, ninguém precisa parar de tomar mate, se a doença chegar mesmo ao Rio Grande do Sul.
A solução é simples: cada um terá seus apetrechos, pelo menos enquanto a ameaça durar, o que pode aquecer as vendas de cuias e de bombas em vez de diminuir, como preveem os mais pessimistas. Então, em vez de uma cuia passando de mão em mão, adotaremos o consumo provisório do mate individual. O importante é manter a tradição, mesmo que de forma adaptada e por um tempo determinado.