Tulio Milman
O apequenamento do STF tem marcado, para quinta-feira, mais um capítulo. O presidente da corte, Dias Toffoli, marcou para esse dia o julgamento sobre prisão depois de condenação em segunda instância. A Suprema Corte deveria utilizar casos individuais para discutir princípios amplos. No Brasil, é o contrário. O que se estará decidindo, na verdade, é se Lula deve ser solto e se, mais do que isso, não deveria ter sido preso.
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