De Oxford, na Inglaterra, o governador eleito Eduardo Leite contesta a afirmação de que esteja reproduzindo a prática de troca de apoio por cargos.
Leite garante que "a ocupação de espaços no futuro governo nunca esteve condicionada à votação de matérias na Assembleia Legislativa, tampouco é verdade que a aprovação da prorrogação das alíquotas do ICMS ensejará a troca de cargos por apoio, como citado".
Sobre a crítica à lentidão para definição do seu secretariado, o governador afirma que "neste momento, as atenções se voltam à transição e à prorrogação das atuais alíquotas de ICMS pelo prazo de dois anos (...) bem como a busca dos melhores profissionais para a formação da equipe de governo".
Leia a nota completa de Eduardo Leite:
Em relação a análise publicada na edição de Zero Hora desta quinta-feira (29) pelo jornalista Tulio Milman o governo eleito contesta as informações trazidas pelo artigo, também reproduzido no site do jornal.
A ocupação de espaços no futuro governo nunca esteve condicionada à votação de matérias na Assembleia Legislativa, tampouco é verdade que a aprovação da prorrogação das alíquotas do ICMS ensejará a "troca de cargos por apoio", como citado.
O trabalho do governador eleito Eduardo Leite, acima de tudo, está pautado pelo interesse público. Neste momento, as atenções se voltam à transição e à prorrogação das atuais alíquotas de ICMS pelo prazo de dois anos, cuja análise deverá ocorrer nos próximos dias na Assembleia Legislativa, bem como na busca dos melhores profissionais para a formação da equipe de governo.
Essas ações, entretanto, não possuem relação alguma e sua utilização como moeda de troca é veementemente refutada pelo governador eleito.