Vencedor do primeiro turno da eleição, Jair Bolsonaro deve viajar pouco no segundo. Minas, Brasília e Nordeste são, por enquanto, os únicos destinos previstos. A agenda é dinâmica e pode haver mudança. Não há vagem programada ao Sul, onde o candidato teve o sua maior vitória percentual.
Ainda em novembro, depois do segundo turno, Bolsonaro terá de se submeter a uma nova cirurgia para a retirada da bolsa de colostomia, um procedimento de baixa complexidade, mas que requer cuidados.
A bolsa é necessária enquanto as funções intestinais, abaladas pela facada recebida em setembro, não podem ser normalizadas.