Se aprovada, a realização de um plebiscito para decidir o futuro de estatais gaúchas se tornaria o centro da campanha eleitoral. Geraria uma inevitável polarização entre o governador Sartori, que propôs a ideia, e os candidatos de esquerda – PT, PC do B e PSOL.
Isso explica, em grande parte, a resistência de quem ficaria sem discurso no debate e, quem sabe, por isso, mais longe de um segundo turno.
SINUCA
Se houver plebiscito para a venda ou federalização de estatais e o resultado for não, ficará praticamente impossível para o próximo governo reabrir a questão.
Isso também explica a resistência a misturar o assunto com as eleições.