Continuam a espocar Brasil afora telas de origem duvidosa, supostamente pintadas – e assinadas – pelo gaúcho Iberê Camargo.
O curioso é que a maior parte delas, quando identificada como falsa, some por um tempo. Depois, reaparece em algum leilão ou galeria.
Não acontece só com Iberê.
O Brasil deveria seguir o exemplo de países europeus e estabelecer, legalmente, a obrigatoriedade de destruição de quadros e esculturas falsas.
A Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, segue aberta aos sábados e domingos, das 14h às 19h. No momento, as exposições em cartaz são Unânime Noite – Volume 3, de Bernardo José de Souza, e Avesso, de Andressa Cantergiani e Maurício Ianês.