Do Conselho Nacional de Justiça: apenas 4% dos liberados pelas audiências de custódia, nos primeiros meses de funcionamento do projeto, voltaram a ser presos.
A iniciativa, uma das bandeiras do ministro Ricardo Lewandowski, está baseada na avaliação de um juiz sobre a periculosidade dos presos em flagrante. Se ela for baixa, o magistrado pode determinar, de forma rápida e descomplicada, que a espera pelo julgamento ocorra em liberdade.