Esquadrão Suicida (2016) "concorreu" em duas categorias — roteiro e ator coadjuvante (Jared Leto, por seu famigerado Coringa) — do Framboesa de Ouro, o prêmio de galhofa concedido, na véspera do Oscar, aos piores filmes da temporada nos Estados Unidos, e "rodou" em dois sites que compilam críticas: no Metacritic, a nota é 40 (sobre 100), e no Rotten Tomatoes apenas 27% das avaliações foram positivas. Mas quem somos nós, a imprensa, diante da bilheteria? Os US$ 746 milhões arrecadados globalmente por esses anti-heróis da DC Comics deram sinal verde não só para uma continuação — prevista para 2021 e escrita e dirigida por James Gunn, de Guardiões da Galáxia —, como também para o que os americanos chamam de spin-off, um derivado. Trata-se de Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa, com estreia marcada para 6 de fevereiro no Brasil. O filme foi uma das atrações que a Warner levou para a Comic Con Experience, a CCXP 19, que vai até domingo em São Paulo.
DC no cinema
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Estrela de "Aves de Rapina" esteve CCXP para promover o filme que estreia em 6 de fevereiro