Diante da crise instalada na Penitenciária de Canoas, com críticas de servidores da Susepe e de operadores do Direito, a Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo refuta a interpretação de que a Pecan tenha sido desvirtuada do seu modelo original, focado na ressocialização. A secretaria informa que atualmente há 1.010 presos trabalhando, sendo 752 em trabalhos internos como manutenção, limpeza e cozinha, 152 em Termo de Cooperação, que são remunerados, em fábrica de móveis, confecção de roupas, reciclagem de materiais eletrônicos, padaria e outros e 106 na produção de artesanatos.
Avaliação diferente
Notícia
Secretaria de Sistemas Penal e Socioeducativo contesta críticas à situação de presídios
Em resposta a afirmações da coluna, governo diz que mais de mil presos trabalham na Pecan e que não há calor excessivo na penitenciária de Charqueadas
Rosane de Oliveira
Enviar email