Foi simpatia à primeira vista quando conheci seu Jayme Sirotsky, a quem depois de um tempo passei a chamar de “sir Jayme”, numa alusão aos cavaleiros da Rainha Elizabeth. Porque ele sempre foi um cavaleiro da liberdade de expressão. Na condição de presidente da Associação Mundial de Jornais (WAN), correu o mundo apregoando a declaração de Chapultepec, um manifesto essencial para quem acredita no jornalismo e na liberdade de imprensa como pilares das democracias.
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