Sempre que volto à minha terra em novembro tenho a sensação de que este é o lugar mais bonito do mundo. As coxilhas combinam o dourado da resteva do trigo ou das lavouras por colher com a exuberância verde do milho que promete uma boa safra. Há alguns pontos específicos em que tenho vontade de descer do carro e andar a pé para encher os olhos dessa paisagem que se desdobra até o horizonte sem fim.
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