Rosane de Oliveira
Estou de volta à cidade pela qual me apaixonei em 1994, quando descobri que tínhamos uma Madri a uma hora e meia de avião de Porto Alegre. Viemos eu, meu marido e nosso filho de três anos e meio, que adorou o metrô porque chacoalhava o tempo todo. Encantou-me a arquitetura, que em alguns trechos lembra mais Paris, os cafés, a gentileza das pessoas, a música e os dançarinos de tango a se exibir na Calle Florida. Detestei a comida, mas o problema era eu e não os restaurantes que atraem turistas brasileiros dispostos a se empurrar de carne com as parrillas completas.
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