Por 10 votos da quatro, o Conselho Nacional de Justiça decidiu não levar adiante um pedido de providências contra o juiz Orlando Faccini Neto, que presidiu o júri do Caso Kiss.
O CNJ julgou um pedido de providências do advogado Jader Marques, reclamando que Faccini teria desrespeitado a resolução número 135/2011 do CNJ ao divulgar manifestações sobre a anulação do julgamento.
O advogado também se insurgiu por ter sido chamado pelo juiz de "perdigueiro de nulidades".
Com a decisão, Faccini está livre de responder a um processo disciplinar.
Um dos votos favoráveis a ele foi do presidente do CNJ, ministro Luís Roberto Barroso, que disse não ter visto exageros na manifestação dele.