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Apesar do desequilíbrio previsto nas contas públicas para 2024, quando se projeta gastar R$ 2,7 bilhões acima da arrecadação, o governo do Estado rechaça qualquer possibilidade de voltar a atrasar salários do funcionalismo, como ocorreu até 2020.
A garantia foi dada pela secretária estadual do Planejamento, Danielle Calazans, que participou de reunião extraordinária da Comissão de Finanças da Assembleia nesta segunda-feira (9) e respondeu a questionamentos de deputados.
— Não vai haver nenhum problema. Não existe uma previsão de que o Estado não vai honrar com as suas despesas em função dessa diferença. Nós acompanhamos isso paulatinamente. Se necessário, nós vamos reordenar as nossas despesas para que não haja nenhum problema — afirma Danielle.
Na Comissão de Finanças, Danielle explicou que a diferença de R$ 5 bilhões (resultado primário) entre as estimativas da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) é justificada por custos que o governo não tinha previsto inicialmente, como a contratação de professores concursados, projetada para o próximo ano.
Além do líder do governo, Frederico Antunes (PP), e da presidente da Comissão de Finanças, Patrícia Alba (MDB), apenas dois deputados compareceram presencialmente à reunião no colegiado: Adriana Lara (PL) e Rodrigo Lorenzoni (PL). Outros parlamentares acompanharam por vídeo.