Das duas agendas relevantes do presidente Lula em Nova York, nesta quarta-feira (20), não há dúvida de que o encontro mais importante foi com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, embora sem o apelo de uma reunião com o líder ucraniano Volodimir Zelensky. Lula bem que gostaria de ser o mediador do fim do conflito, mas perdeu as condições na largada, quando tratou a invasão da Ucrânia pela Rússia como uma guerra em que cada um tem 50% de culpa.
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