Um governo que precisa entregar a alma ao centrão cada vez que tem um projeto polêmico para votar não deveria nem pensar na ressurreição do imposto sindical obrigatório. Seria uma viagem na contramão, de volta a um passado que só interessa aos dirigentes sindicais que não querem fazer esforço para conquistar os trabalhadores fazendo mais do que a negociação do dissídio coletivo. Esse tempo passou e a contribuição facultativa pode ser considerada um avanço civilizatório.
Viagem na contramão
Análise
Volta da contribuição sindical obrigatória não tem chance de prosperar no Congresso
Sugestão do ministro do Trabalho é uma pauta do movimento sindical, sem aval dos trabalhadores em geral
Rosane de Oliveira
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