O superávit de R$ 1,7 bilhão até agosto, anunciado pela Secretaria Estadual da Fazenda nesta quinta-feira (7), é um número a comemorado com parcimônia pelo governo. Para um Estado como o Rio Grande do Sul, com seu histórico de déficits, chegar ao equilíbrio das contas exige cortar na carne — e por cortar na carne entenda-se arrochar servidores e deixar a desejar nos serviços públicos. O déficit, não tendo como ser coberto com as mágicas de praxe, impõe cortes ainda mais profundos, pela simples falta de dinheiro.
Comemoração cautelosa
Análise
Perda de receita e aumento da despesa, os pesadelos do governo gaúcho em 2022
Redução das alíquotas do ICMS e reajuste do piso do magistério desequilibram equação
Rosane de Oliveira
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