Em mais de nove horas de depoimento, o segundo à CPI da Covid, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, desarmou os senadores mais agressivos, com respostas baseadas na ciência, e desconcertou os governistas, que em todas as sessões gastam saliva defendendo tratamentos de ineficácia comprovada. Queiroga manteve a serenidade ao longo de toda a sessão da CPI e exercitou o talento de malabarista para se equilibrar entre a visão científica, que defende, com a condição de ministro de um presidente que faz o contrário do que a ciência recomenda.
Troféu Equilibrista
Ministro da Saúde sobrevive a segundo depoimento na CPI da Covid ancorado na ciência
Marcelo Queiroga defendeu a vacinação e reconheceu ineficácia de tratamento à base de cloroquina
Rosane de Oliveira
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