Paulo Egídio
Além do contingente populacional reduzido e da distância para Porto Alegre, os quatro municípios do Rio Grande do Sul que ainda não contabilizam mortes em decorrência do coronavírus tem outro ponto em comum: nenhum deles distribui a cloroquina, remédio sem comprovação científica recomendado pelo presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores para o chamado tratamento precoce da doença. Em apenas um caso há uso de medicamentos do chamado “kit covid”, que são ministrados junto de outras substâncias que não integram o combo.
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