Rosane de Oliveira
O anúncio da decisão será feito até o final do mês, mas é praticamente certo que o governador Eduardo Leite vai mesmo optar por viver no Palácio Piratini. Ou "morar no trabalho", como ele tem dito sempre que é questionado sobre a hipótese de viver em um prédio histórico, com mais jeito de museu do que de residência, e fama de mal-assombrado. Como não acredita em fantasmas que arrastam correntes nas madrugadas, Leite avalia a relação custo-benefício e inclui no cálculo o tempo que perde nos deslocamentos entre a residência e o trabalho.
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