Menos de duas horas se passaram entre a chegada do pedido da procuradora Raquel Dodge e o despacho do ministro Dias Toffoli revogando a liminar do colega Marco Aurélio Mello, que sacudiu o país no início da tarde desta quarta-feira (19). Plantonista no recesso do Judiciário, o presidente do Supremo Tribunal Federal acatou os argumentos da procuradora-geral da República de que a medida provocaria instabilidade no país, com a perspectiva de liberação de milhares de presos condenados em segunda instância e que estão recorrendo da sentença.
Prisão em segunda instância
Toffoli apaga incêndio causado por Marco Aurélio
Ministro do STF havia achado por bem não esperar quatro meses e colocou o país em polvorosa logo no início do recesso do Judiciário
Rosane de Oliveira
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