Tenho verdadeira paixão pelo Rio de Janeiro, essa cidade maravilhosa, machucada pela corrupção e pela violência. Mesmo desafinada, sinto vontade de cantar o Samba do Avião, de Tom Jobim, para dizer "Rio, você foi feito pra mim" e contar que "minha alma canta" quando enxergo, na chegada ao Santos Dumont, o contorno da ponte Rio-Niterói ou a figura do Cristo Redentor iluminado. Estive lá no fim de semana passado com um objetivo bem específico: conhecer a Casa Roberto Marinho, transformada em centro cultural com espaço para exposições, sala de cinema, café e livraria. Só o jardim, obra de Burle Marx, vale a viagem.
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