No pronunciamento que fez agora à noite para anunciar um conjunto de medidas destinadas a encerrar a greve dos caminhoneiros, o presidente Michel atendeu às principais demandas e enterrou a política de preços adotada pelo presidente da Petrobras, Pedro Parente, de correção do preço de acordo com a variação do dólar e do barril do petróleo no mercado internacional. Garantiu, no entanto, que a estatal não terá prejuízo: o impacto da redução do preço do diesel será absorvida pelo orçamento da União, que já está no vermelho. Apesar do recuo, os caminhoneiros resistem em encerrar a greve.
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