Por lei, nem o governo do Estado nem a prefeitura de Porto Alegre podem tomar financiamento em banco para pagar o 13º salário dos servidores públicos. Como se dribla essa restrição? Pagando uma indenização equivalente ao custo do dinheiro para que o funcionário faça um empréstimo consignado em seu nome. Risco zero (ou quase) para o banco, mas com preço elevado para os cofres públicos. No caso do governo do Estado, serão R$ 125 milhões em 2018.
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