As histórias de corrupção desvendadas pela Operação Lava-Jato se cruzam como nos filmes ou nas novelas, superando a imaginação dos autores. Em uma obra de ficção pareceria forçado que, na mesma terça-feira, tenham vindo a público os áudios de Joesley Batista dizendo que a delação da JBS deveria ser "a tampa do caixão" e as fotos da dinheirama guardada no bunker do ex-ministro Geddel Vieira Lima. Na vida real do Brasil de 2017, tudo se encaixa e faz sentido.
Parece novela
Malas de dinheiro e tampa de caixão
Desde a segunda-feira, fatos envolvendo delatores e condenados por corrupção movimentam o noticiário, que mais parece peça de ficção
Rosane de Oliveira
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