Os cavalheiros que sob o comando de Michel Temer se reuniam em torno da mesa para desenhar a "ponte para o futuro" e tramar a queda da então presidente Dilma Rousseff dividem-se hoje em dois grupos: os que estão na cadeia porque não têm mandato, nem cargo de ministro, e os detentores de foro privilegiado, investigados com autorização do Supremo Tribunal Federal. Geddel Vieira Lima passou nesta segunda-feira do segundo grupo para o primeiro, formando um trio com Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves. Denunciado pelo procurador Rodrigo Janot por corrupção, Temer segue à frente do segundo grupo, traçando estratégias para escapar do processo em um território que domina, a Câmara dos Deputados.
Prisão de Geddel
Um terremoto sacudiu a cúpula do PMDB
Os principais nomes do partido do presidente Michel Temer hoje são divididos entre a turma da prisão e os investigados por corrupção
Rosane de Oliveira
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