Enfim, conheci Alice, que há cinco meses forma com os pais, Ana e Alexandre, uma família AAA, não apenas pelas iniciais dos nomes, mas pela forma como foi constituída. Alice foi gerada na alma dos pais, no momento em que entraram na fila e se dispuseram a enfrentar o cipoal burocrático que é preciso transpor quando se decide adotar uma criança. Pelo Facebook, com textos irretocáveis, acompanhei a emoção do Alexandre com a chegada da menina recém-nascida e seus primeiros dias na família AAA.
Crônica de domingo
Filhos gerados na alma
As histórias de Alice e Gabriela, adotadas por casais de amigos, me fazem renovar a fé na humanidade