DE VOLTA - Para acompanhar o trabalho da Defesa Civil em Canoas, o prefeito Jairo Jorge (PT) decidiu nesta segunda-feira interromper suas férias, tiradas há 10 dias. Na cidade, choveu mais do que o esperado para o mês inteiro, o que provocou alagamentos em diversos bairros.
SÓ DEPOIS DO EXPEDIENTE - A vice-prefeita Beth Colombo (PRB), candidata da situação, também interrompeu por 72 horas a licença que havia tirado para se dedicar à campanha. A intenção é ajudar na estratégia da prefeitura no cuidado com os moradores atingidos pelas enchentes. Segundo sua assessoria, Beth participará dos compromissos eleitorais somente após o horário do expediente.
OPOSIÇÃO TAMBÉM - O candidato Luiz Carlos Busato (PTB) e a vice, Gisele Uequed (Rede), também deram um tempo na campanha na segunda-feira para dar atenção aos moradores atingidos pelos alagamentos.
DILEMA DOS TUCANOS - Sobre a nota “O PSDB que apoia Melo”, publicada nesta segunda-feira pela coluna, a ex-governadora Yeda Crusius escreveu no Twitter que o movimento PSDB Democrático "foi criado para tentar restaurar a democracia interna no partido", depois da intervenção nacional no diretório estadual. Com o período eleitoral, o grupo suspendeu os trabalhos e cada participante ficou livre para apoiar qualquer candidato. O movimento voltará a avaliar a situação do partido após o término do segundo turno.
SEM CAMPANHA - Primeira suplente do PSDB, Yeda Crusius herdará a vaga de Nelson Marchezan se ele se eleger prefeito, mas não participa da campanha. Nem ele quer.
DEPUTADOS E O APOIO - Sobre o apoio a Marchezan, o deputado do PSDB Jorge Pozzobom esclarece que só não participa da campanha do colega em Porto Alegre porque está ocupado com os compromissos da própria candidatura, em Santa Maria. Adilson Troca, também deputado tucano, disse que o seu apoio é total à candidatura de Marchezan. Afirma ainda que não tem dúvida de que ele "representa o melhor projeto" para a Capital. Segundo o deputado estadual, as divergências internas do PSDB "foram superadas há muito tempo".
MAIS DINHEIRO PARA AS CADEIAS - Com a economia formada pelo não pagamento da dívida com a União, o governo do Estado remanejou o orçamento e destinou R$ 3,7 milhões para a ampliação de vagas prisionais e construção de cadeias públicas. O decreto, publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial, não especifica para qual cidade ou penitenciária vai o recurso. O ato corrobora o discurso do Piratini, que elenca a segurança pública como prioridade.Por ter deixado de pagar a parcela da dívida, até dezembro, o governo pretende economizar R$ 2 bilhões.