Nem o presidente interino Michel Temer escapou da língua ferina do companheiro Sérgio Machado, o delator que comprometeu a cúpula do PMDB e líderes de PT, PP, DEM, PSDB e PSB, em seu acordo com o Ministério Público Federal. Perto do que Machado disse sobre o dinheiro repassado a Renan Calheiros, Romero Jucá, Edison Lobão e José Sarney, a acusação a Temer poderia ser considerada branda, mas macula a imagem do homem que ocupa a cadeira número 1 da República.
Investigação
Sobra para meio mundo na delação de Machado
Ex-presidente da Transpetro teria acertado com Temer a doação oficial de R$ 1,5 milhão de origem ilícita para a campanha da Gabriel Chalita