Antes de apresentar os primeiros projetos polêmicos, o governo de Michel Temer vai costurar a aprovação com o Congresso, para não correr o risco de começar sofrendo derrotas memoráveis. As reformas previdenciária e trabalhista, que enfrentam tanta resistência entre os trabalhadores, quanto o aumento de impostos entre os empresários, devem ser conhecidas até julho, para não passar a ideia de que o discurso da mudança era apenas retórico.
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