O dia 31 de março foi escolhido a dedo para a nova rodada de manifestações contra o impeachment e em favor da democracia. Dispostos a associar a data ao golpe de 1964, para dizer que a presidente Dilma Rousseff está sendo vítima de um processo semelhante ao que tirou João Goulart do poder, o PT, a CUT e outros movimentos sociais reuniram milhares de pessoas nas principais capitais brasileiras. Nas faixas, nos cartazes e nos balões, a mesma frase repetida pelos militantes e simpatizantes do governo de Norte a Sul: "Não vai ter golpe".
Manifestações
Governo dá nova demonstração de resistência
Recado das manifestações de quinta-feira é o mesmo de 18 de março: Dilma não está sozinha, como Fernando Collor quando caiu, em 1992