Com o diálogo cortado e sem disposição para trocar e-mails, cartas ou simples mensagens pelo WhatsApp, a presidente Dilma Rousseff e seu vice, Michel Temer, agora brigam pelos jornais estrangeiros. Em desvantagem com as últimas reportagens de importantes veículos dos Estados Unidos e da Europa, Temer resolveu abrir a agenda para os correspondentes estrangeiros. Ao The Wall Street Journal, bíblia dos investidores, disse que é perturbador para ele e para a Vice-Presidência da República ser chamado de chefe do golpe por Dilma.
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