Depois da Operação Lava-Jato, todos os escândalos ficaram pequenos, mas cada denúncia nova de corrupção ou de favorecimento reforça nos brasileiros a percepção de que o sistema político apodreceu. A novidade do fim de semana foi a reportagem do jornal O Estado de S.Paulo mostrando que, em 2013, o deputado Eduardo Cunha plantou uma emenda na medida provisória que estabelecia novas regras para a gestão dos portos e beneficiou apenas uma empresa, o Grupo Libra, doador de campanha do vice-presidente Michel Temer.
Relações perigosas
Sempre elas, as doações
Denúncia de favorecimento ao Grupo Libra, com emenda introduzida por Eduardo Cunha numa medida provisória, complicaTemer