Para entender a crise das finanças no Rio Grande do Sul, sem se iludir com a ótica simplista dos que acham que o problema é do governador A ou B, é preciso conhecer a estrutura dos gastos, especialmente os referentes à folha de pessoal. Hoje, 55,14% dos vínculos são de servidores inativos e de pensionistas. São 203.748 matrículas de aposentados e dependentes de funcionários falecidos, contra 165.753 de ativos.
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