Inaugurado na semana passada, o novo e moderno sistema de votação da Assembleia mostrou na terça-feira que ainda precisa de ajustes para funcionar a pleno. Na sessão marcada pela aprovação do projeto que antecipa R$ 302 milhões em pagamentos da General Motors ao Estado, alguns dos tablets tiveram pane e houve confusão com os votos de deputados.
Primeiro, o voto de Juliano Roso (PC do B) a um dos projetos examinados foi computado duas vezes. Depois, Pedro Ruas (PSOL) tentou por duas oportunidades, sem sucesso, registrar votos. O deputado conseguiu apenas na terceira tentativa e chamou técnicos do Legislativo para verificar os problemas.
A Casa adquiriu 80 tablets e identificadores de digitais para os 55 parlamentares. Desde o início da operação do sistema, os votos são consignados com o registro da impressão digital de cada deputado. O custo total dos equipamentos foi de R$ 348 mil.
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