Uma professora de 45 anos quase foi atropelada por um táxi em alta velocidade, nesta terça-feira, às 13h35min, na faixa de segurança da esquina da Avenida Aureliano Pinto com a Praia de Belas.
Não contente, o motorista pôs a cabeça para fora e a chamou de "cadela". A professora anotou a placa, registrou queixa na EPTC e virou a mais nova defensora do Uber. A professora não quer que seu nome seja divulgado porque teme represálias.
Em outro episódio, o leitor Flávio Lemos, infeliz proprietário de um carro de cor preta, conta que no sábado à tarde um táxi encostou na traseira do seu automóvel quando subia a Avenida Cristóvão Colombo. Imaginando tratar-se de uma emergência, Lemos diminuiu a velocidade. O táxi cortou-lhe a frente e quase bateu em outro, que estava largando passageiro.
"Peço que alertem os interessados que existem milhares de carros pretos rodando em Porto Alegre. No meu caso, não sou um Uber. Sou um motorista consciente das minhas responsabilidades ao volante", desabafa Lemos.
Ele conta que ligou para uma cooperativa para saber se o táxi era do convênio dela. Não era. A atendente recomendou que ligasse para o 118 da EPTC para formalizar a reclamação.