
O espaço aéreo na região de Washington, onde ocorreu o choque entre o avião da American Airlines e o helicóptero Blackhawk das forças armadas, é um dos mais complexos dos Estados Unidos. São vários os motivos:
O tráfego é muito intenso na área. Além do Aeroporto Nacional Ronald Reagan, que recebe voos domésticos, há outros dois grandes terminais na região, entre eles o internacional Dulles.
Além de voos comerciais, há muito tráfego de aeronaves militares, com helicópteros das forças armadas e da Guarda Civil, que costumam utilizar como rota o Rio Potomac. Voam baixo, na linha de aproximação e decolagem dos voos comerciais.
Há ainda várias bases aéreas na região e o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos EUA.
Por fim, zonas de exclusão aérea devido aos prédios sensíveis como a Casa Branca, o Capitólio e o Pentágono.
Tudo isso exige bastante dos pilotos e do controle aéreo, que operam em diferentes frequências de rádio.