Desde que voltei do Oriente Médio, após 15 dias de cobertura, alguns leitores têm me perguntado sobre o que vi da guerra entre Israel e Hamas.
Fizemos uma conversa aqui em GZH, mediada pela colega Viviana Fronza, na qual conto um pouco dos bastidores do trabalho: a preparação muito rápida para viajar, a despedida da família, a vida sob bombas, a ida a Be'eri, um dos kibutzim atacados no dia 7, e o que senti nesses dias todos de violência.
Reproduzi abaixo alguns momentos do bate-papo. São vídeos curtos, que sintetizam a cobertura.
A chegada em Israel
Neste trecho, falo sobre a viagem às pressas para o Oriente Médio e a entrada por terra em Israel, a partir da Jordânia.
Como é ter de se proteger dos foguetes
Aqui, conto como ficou Sderot, cidade a dois quilômetros da Faixa de Gaza e que foi a porta de entrada dos homens do Hamas que se infiltraram em Israel. Há um bunker a cada 50 metros na área central, mas nem sempre dá tempo de correr até lá, quando as sirenes tocam.
O que vi na política israelense
Neste terceiro trecho, analiso a situação do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu após o apagão de segurança no país nos ataques do dia 7 de outubro.