Grandes acontecimentos são reconhecidos como tais não necessariamente devido ao impacto que tiveram em seu momento histórico ou por sua capacidade de mudar o mundo. Muitas vezes, sua reputação deve-se à maneira como foram contados. À luz dos anos, as bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki foram usadas sobre populações inocentes quando o Eixo já estava praticamente derrotado. A sabedoria do tempo também permite conhecer o quão inglória foi a aventura americana em 10 anos no Vietnã.
Hoje, passados 20 anos da invasão do Iraque pelo governo George W. Bush, também não é difícil recontar, quase de cabeça, a farsa por trás daquela guerra: em março de 2003, os Estados Unidos invadiram o país do Golfo Pérsico sob o argumento de que o ditador Saddam Hussein possuía armas de destruição em massa. O país foi ocupado, destruído. Saddam foi deposto, julgado e morto na forca. E as tais armas de destruição em massa, essas nunca foram encontradas.
Conflitos internacionais
Notícia
O brasileiro que tentou evitar a Guerra do Iraque
Diplomata aposentado José Maurício de Figueiredo Bustani é o personagem do filme "Sinfonia de um Homem Comum", exibido recentemente nos cinemas
Rodrigo Lopes
Enviar email