Já fui mais otimista em relação a um acordo de cessar-fogo, no curto prazo, entre Rússia e Ucrânia. Primeiro porque, apesar da chuva de bombas e do cerco às principais cidades ucranianas, o diálogo nunca cessou e, presencialmente ou de forma virtual, as negociações seguem. Pior seria se as conversas fossem suspensas. Segundo porque havia outro bom sinal: as reuniões começaram tendo como participantes integrantes de terceiros escalões, tendo subido na cadeia de comando até os ministros das Relações Exteriores dos dois países e falando-se até em um possível futuro encontro entre os presidentes Vladimir Putin e Volodimir Zelensky.
Crise na Europa
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O que falta para o cessar-fogo na guerra entre Rússia e Ucrânia
Os pontos que entravam o diálogo e prolongam o sofrimento
Rodrigo Lopes
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