A saída de cena de Raúl Castro, irmão de Fidel Castro, na sexta-feira (16), na abertura do 8º Congresso do Partido Comunista (PCC), é sobretudo simbólica. Pela primeira vez desde a revolução de 1959, um Castro não estará no comando máximo da ilha de Cuba - a presidência já havia sido transferida para Miguel Díaz-Canel, em 2018, mas Raúl seguia como primeiro secretário do partido, que, na rígida hierarquia do regime cubano, está acima do próprio governo. Ou seja, quem mandava continuava sendo ele.
América Latina
Cuba sem os Castro no poder. E agora?
Raúl, irmão de Fidel, deixou na sexta-feira (16) o comando do Partido Comunista
Rodrigo Lopes
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