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Circula entre diplomatas dos governos americano e brasileiro, nas embaixadas de Washington e Brasília, a informação de que os Estados Unidos devem flexibilizar, a partir da próxima segunda-feira (14), as medidas impostas pela Casa Branca que restringem a entrada de brasileiros no país devido à pandemia de coronavírus.
Não está claro ainda se a obrigatoriedade para os passageiros que têm como origem o Brasil e que precisam passar ao menos 14 dias em outra nação, onde a covid-19 esteja menos intensa, antes de chegarem ao território americano - será retirada.
Hoje, há voos diretos entre Brasil e EUA operados apenas por companhias aéreas americanas com destino a 15 aeroportos. Quem chega ao território americano precisa comprovar necessidade da viagem e passar por uma série de exames de saúde. Esses trâmites não seriam mais necessários a partir da próxima semana.
As restrições de voos desde o Brasil foram impostas em 24 de maio. O plano de implementação depende de uma ordem executiva do presidente Donald Trump, que ainda não foi assinada, mas vazou para a agência de notícias Reuters e para o Yahoo News.
Além do Brasil, a triagem rigorosa é feita para passageiros provenientes de China, Reino Unido, Irã dos países que integram o Espaço Schengen.