Rodrigo Lopes
Esta edição da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que será inaugurada por Jair Bolsonaro em Nova York na manhã desta terça-feira (24), tem como temas a união de esforços multilaterais para a erradicação da pobreza, educação de qualidade, ação climática e inclusão. Mas, como em qualquer reunião de condomínio – e a ONU não é muito diferente disso –, outros assuntos provavelmente atropelarão a agenda: o risco de guerra no Golfo Pérsico em razão dos ataques com drones do dia 14, o medo de esfacelamento da União Europeia com o Brexit, o conflito comercial entre EUA e China e seus reflexos no mundo, a ruptura institucional da Venezuela e a crise dos incêndios na Amazônia irão se impor.
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