Rodrigo Lopes
Nesses 18 anos desde aquela manhã de 11 de setembro de 2001 em que o mundo prendeu a respiração olhando para as torres fumegantes do World Trade Center, para o rombo no Pentágono e para clarão aberto em um descampado da Pensilvânia, a chamada era do terror não pode ser considerada um período único em que o extremismo produziu efeitos em massa, com mortes aos milhares e a espetacularização da morte transmitida ao vivo. Há nuances.
GZH faz parte do The Trust Project