Rodrigo Lopes
Há dois riscos embutidos no anúncio do retorno das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) à luta após a paz assinada em 2016. O primeiro é a possível aliança com o Exército de Libertação Nacional (ELN), grupo menor de orientação guevarista ainda em plena operação na Colômbia. A integração entre as organizações pode tragar a nação latino-americana que tanto avançou em segurança nos últimos três anos de volta à guerra.
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