Quando um jornalista senta-se na frente de um governante, ele encarna os direitos da sociedade de saber a verdade. Não faz as perguntas para satisfazer apenas suas curiosidades pessoais – embora questões que intrigam o profissional em seu íntimo costumam ser as melhores, porque, em geral, também são aquelas que público gostaria de fazer. Mas é mais do que isso: quando começa uma entrevista com uma autoridade, o jornalista está ali representando seus leitores, um direito outorgado por seu público de o representar.
Venezuela
Ditador em pele de... ditador
Acostumados a seu mundo de faz de conta, eles acreditam que, diante da imprensa internacional, poderão repetir o que fazem com profissionais amordaçados em seu país
Rodrigo Lopes
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