Paris em chamas
Os protestos de sábado passado, dia 1º de novembro, na França foram até agora os mais violentos. Pelo menos 370 pessoas foram detidas e 263 ficaram feridas, 23 das quais integram forças de segurança, de acordo com a polícia.
Na terça-feira, o governo Emmanuel Macron anunciou uma moratória no aumento da alíquota que eleva os preços do diesel e da gasolina para tentar aplacar os protestos dos chamados coletes amarelos, um grupo sem liderança clara, organizado pelas redes sociais que usa como símbolo o jaleco que todo motorista precisa carregar nos veículos para situações de emergência.
Não ao asilo
O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, anunciou na segunda-feira que seu governo decidiu negar o pedido de asilo feito pelo ex-presidente peruano Alan García, investigado por casos de corrupção ligados a empreiteira brasileira Odebrecht.
A negativa ocorreu após o país analisar a documentação fornecida tanto por García quanto pela Justiça do Peru.
Adeus a Bush pai
As cerimônias de despedida a George H. Bush, morto na sexta-feira, dia 30, aos 94 anos, emocionaram muitos americanos, que, como poucos, sabem colocar o cargo de presidente acima das divergências políticas. O posto é valorizado como instituição do Estado.
O cão Lilly, fiel companheiro do ex-presidente que ficou ao lado do caixão por várias horas, roubou a cena. Na National Cathedral de Washington, gerações diferentes de líderes e ex-líderes, sentaram-se lado a lado: Donald Trump, Barack Obama, Bill Clinton e Jimmy Carter.
"Novidade" em Cuba
Desde quinta-feira, os cubanos passaram a ter acesso completo à internet nos smartphones. Até então, os moradores da ilha tinham acesso via celular apenas por meio de redes públicas de Wi-Fi.
Apesar da liberação, o acesso ainda deve ser pouco acessível à maior parte da população do país. Um pacote mensal de 600 MB, por exemplo, custa US$ 7 (R$ 27,42). Demais para quem ganha um salário médio equivalente a US$ 30 (R$ 117).
