O Brasil posiciona-se a favor da política de dois Estados no Oriente Médio – um israelense e outro palestino. Também mantém relações diplomáticas com Israel desde 1949 e reconheceu o Estado da Palestina em 2010.
O governo entende que o status final sobre a cidade de Jerusalém deve ser definido de forma a assegurar que ambos vivam “em paz e segurança”. Ao contrário dos EUA, que transferiram sua embaixada para Jerusalém, o Brasil mantém sua representação diplomática em Tel-Aviv.
Ciro Gomes (PDT)
Não cita os problemas políticos do Oriente Médio em seu plano de governo.
Fernando Haddad (PT)
Não faz promessas em relação à região, mas destaca feitos do governo do Lula, como a Declaração de Teerã, mediada por Brasil e Turquia, sobre o programa nuclear iraniano e o reconhecimento da Palestina como “ato corajoso que indicou o único caminho possível para a paz no Oriente”.
Geraldo Alckmin (PSDB)
O candidato não cita os problemas políticos do Oriente Médio em seu plano de governo.
Jais Bolsonaro (PSL)
Não cita os problemas políticos do Oriente Médio em seu plano, apenas faz ressalva que o seu governo deixará de “atacar democracias importantes”, entre elas Israel.
Marina Silva (Rede)
Defende uma política externa que possa “contribuir para eventuais iniciativas que ajudem na solução de crises crônicas, como no Oriente Médio, por exemplo”.