Terrorismo é terrorismo. Não importa a região do planeta, a ideologia, se é de Estado, praticado por lobos solitários ou organizações. Tem o objetivo de provocar o maior número de mortes possível e deixar uma cauda longa de medo perene. Mas de uns 20 anos para cá, pode-se dizer que algo mudou na prática de atos terroristas, seja pela capacidade de organizar ataques complexos, como o 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos, ou o 13 de novembro de 2015, na França, seja pela magnitude da crueldade: assassinam adultos, adolescentes e crianças em feiras de Natal, em orlas de paraísos turísticos ou em arenas de espetáculos.
Terrorismo
Os terroristas preferem crianças
Extremistas assassinam adultos, adolescentes e crianças em feiras de Natal, em orlas de paraísos turísticos ou em arenas de espetáculos
Rodrigo Lopes
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