Rodrigo Lopes
Na guerra, como se sabe, não há mocinhos. Mesmo assim, no Ocidente, alguns comemoraram quando o regime de Bashar al-Assad imprimiu ao grupo extremista Estado Islâmico sua maior derrota na Síria, retomando Aleppo e colocando para correr terroristas mimetizados entre grupos de oposição. Para o presidente sírio, não há distinção: radicais barbudos que cortam cabeças de civis inocentes estão no mesmo saco de quem tenta derrubar o governo. São todos terroristas, na visão do regime.
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